Na perspectiva de Mark Zuckerberg, fundador da Meta, o papel das gafas inteligentes no cotidiano tecnológico será cada vez mais proeminente à medida que nos aproximamos da década de 2030. Durante o evento Meta Connect 2024, Zuckerberg destacou que os dispositivos como as Meta Ray-Ban estão se moldando como a próxima grande plataforma de computação.
Ele afirma que, assim como os computadores pessoais não foram completamente substituídos pelos smartphones, estes tampouco desaparecerão. Porém, é provável que esses aparelhos permaneçam mais tempo nos bolsos conforme passamos a realizar tarefas cotidianas diretamente de nossas gafas inteligentes. Elas oferecem uma experiência de interação mais natural e menos intrusiva, promovendo uma conexão social mais eficiente.
O potencial das gafas inteligentes é tal que outras gigantes da tecnologia também têm apostado no desenvolvimento deste tipo de dispositivo. Google, Baidu e até a Apple demonstram interesse em lançar produtos semelhantes, o que ressalta a tendência emergente de uma computação mais integrada e natural.
Com essa mudança no horizonte, cada vez mais fabricantes estão se empenhando em fazer das gafas inteligentes a plataforma principal, oferecendo conveniência e eficiência na interação com a tecnologia e as pessoas ao nosso redor.